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29 July 2021

Open Banking: O que muda na segunda fase?

O open banking já é uma realidade no Brasil e em diversos países, e entra na fase dois em agosto. Estava prevista a implementação este mês, mas foi adiada pelo Banco Central. Vamos explicar aqui o que muda na segunda fase do open banking e como isso impacta instituições financeiras e os usuários.

O projeto do open banking iniciou aqui no Brasil em novembro do ano passado e estão previstas quatro fases de implementação, sem data prevista de término do processo. Desde então, o sistema promete transformar a maneira como o mercado financeiro opera, impactando, não só instituições financeiras e fintechs, como também o usuário final.

Relembrando um pouco sobre o conceito do open banking, a ideia do “banco aberto” traduzindo literalmente, tem como principal objetivo permitir o compartilhamento de dados dos clientes entre as instituições financeiras por meio da integração dos sistemas.

Leia também: O que muda no processo de empréstimo pessoal com o open banking

Esta integração permitirá que as instituições acessem esses dados e, obrigatoriamente, deverão compartilhar os dados desses clientes, seja pessoa física ou jurídica, a partir da solicitação e consentimento do cliente. A fase dois é exatamente sobre a autorização do compartilhamento dos dados.

Mas, antes de falarmos da fase dois do open banking, vale lembrar a fase um da implementação.

 

Primeira fase open banking

A primeira fase do open banking aconteceu em fevereiro deste ano, e o foco foi o compartilhamento dos dados das instituições financeiras e fintechs participantes. Mais de mil instituições financeiras compartilharam seus dados.

Neste primeiro momento de implementação não compartilharam dados dos clientes, apenas dados como produtos e serviços oferecidos pelas financeiras, canais de atendimento, agências e taxas e tarifas aplicadas em cada item ofertado.

 

A segunda fase do open banking

Já a segunda fase tem relação direta com a autorização do compartilhamento de dados do usuário, ou seja, a pessoa pode, autorizar ou não, compartilhar seus dados cadastrais, transações financeiras e operações com cartão de crédito.

Sendo assim, a fase dois tem maior impacto no mercado, já que o cliente poderá compartilhar dados que não são públicos, ou seja, dados pessoais.

Importante ressaltar que, se o usuário decidir autorizar o compartilhamento dos dados, ele poderá também cancelar esse consentimento a qualquer momento.

 

Os benefícios da segunda fase para você

Com o compartilhamento de dados da segunda fase do open banking você, cliente, terá acesso a produtos e ofertas mais adequadas ao seu perfil. No caso de empréstimo pessoal, por exemplo, terá propostas mais personalizadas e oferta de novos produtos e serviços mais acessíveis e com melhores condições.

Lembrando que, você precisa autorizar o compartilhamento desses dados, como prevê a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados.

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